BANDA DA GNR
[+ info]m 1838, por decreto de D. Maria II, nasce a Banda da Guarda Municipal que, mais tarde, com a Implantação da República, passou a chamar-se Banda de Música da Guarda Nacional Republicana.
A sua actividade subdivide-se em três áreas: de representação a nível de protocolo do Estado; cerimónias militares; concertos.
Na terceira área, actuação em concertos, encontra esta Banda o campo ideal para a exploração de todas as suas potencialidades.
A elevada especialização dos seus elementos, a invulgar riqueza da variedade instrumental e o seu amplo e valioso arquivo permitem que a Banda, em concerto, atinja um nível artístico difícil de encontrar em agrupamentos congéneres.
Dos muitos êxitos obtidos fora do país, destacam-se as participações em festivais de Bandas Militares em Mons (Bélgica), Modena (Itália), Basileia (Suíça); as digressões ao Brasil, Holanda e Luxemburgo, e as gravações de concertos para a rádio, em Paris.
Em Portugal destacam-se as galas da GNR no Teatro Nacional de São Carlos, os concertos nas ruínas do Convento do Carmo, na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa, Torre de Belém, Convento de Mafra, Teatros da Trindade e São Lúiz e Coliseu dos Recreio e nas Regiões Autónomas da Madeira e Açores.
A sua estrutura sinfónica conta hoje com 124 elementos que sendo militares da Guarda são verdadeiros profissionais, pela sua categoria, e verdadeiros amadores pelo seu entusiasmo.