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seg 25 abr 16H00

2,5€ | ENTRADA LIVRE UM ACOMPANHANTE ADULTO POR CRIANÇA

PASSE GERAL 100CENAS | 15€ | 12€ C/DESC. HABITUAIS

PASSE 3 ESPECTÁCULOS 100CENAS | 12€ | 9€ C/DESC. HABITUAIS


BILHETES À VENDA NO LOCAL, EM CTE.BILHETEIRAONLINE.PT, NAS FNACS E NOS CTT
EVENTO INFÂNCIA / FAMÍLIA | 48 MIN. | M/6

DURA DITA DURA
TEATRO DE FERRO
100CENAS - MOSTRA DE ARTES PERFORMATIVAS
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[+ info]

Texto e Canção: Regina Guimarães
Encenação, Cenografia e Marionetas: Igor Gandra
Música: Michael Nick
Fado / canção: Ana Deus
Interpretação: Igor Gandra
Desenho de luz: Rui Maia e TdF
Direcção de montagem: Virgínia Moreira e Gil Rovisco
Fotografia de cena: Susana Neves
Ateliê de construção: Gil Rovisco, Nuno Bessa e Américo Castanheira – Tudo Faço
Direcção de Produção: Carla Veloso
Design Gráfico: CATO
Co-produção: Teatro de Ferro, Festival Internacional de Marionetas do Porto, Festival Escrita na Paisagem e Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas de Lisboa
Estrutura financiada pelo Ministério da Cultura | Direcção Geral das Artes
Agradecimentos: Amarante Abramovici, Tiago Afonso, Maio, Sr. José Pereira, J. P. Coimbra, Jorge Paupério - Somnorte, Deolinda Fernandes, Prazeres Rovisco, Mário Gandra, Inês Mamede, João Alves, Carlota e Matilde

«Era uma vez um menino pequeno que vivia num país pequeno virado para o grande oceano. Dizia-se que, nesse país, grandes homens e homens de todos os tamanhos se tinham lançado pelo mar dentro à procura de outros países e de outros homens. Mas isso tinha acontecido há tanto tempo que o menino de que estamos a falar nunca tinha molhado os pés no mar...»

Dura Dita Dura é a história de um menino, o Baltazar, que cresce algures, numa terreola perdida de um Portugal esquecido - mas apertadamente vigiado e auto-vigiado. Baltazar é mudo, mas não surdo. A sua vivacidade de menino for a do baralho conflitua manifestamente com o obscurantismo que caracteriza o Portugal dos pequeninos. Baltazar é um escândalo de silêncio num país silenciado. Mas não se escolhe o lugar e o tempo onde se nasce.

Dura Dita Dura é um espectáculo de marionetas para todas as idades acerca da atmosfera de terror surdo que reinou durante meio século num país onde as paredes tinham ouvidos.


O Teatro de Ferro desenvolve o seu trabalho desde 1999, nos campos doteatro de marionetas e movimento. É na fusão destes elementos que o TdF forja o seu vocabulário teatral, performativo e interventivo.
O Teatro de Ferro tem apresentado regularmente, várias produções com objectivos e propósitos distintos embora artisticamente convergentes:
1. Espectáculos para crianças e ‘todo o público’. O Soldadinho, Blurp [2001], Pisa-Relva [abril 03], Pólo-Pólo [dez. 04], Branca de Neve [maio 2006], Alberto e a bomba [fev. 07], Dura Dita Dura [maio 09] e Pandora [fev. 2011].
2. Ateliês multidisciplinares com duração de seis meses, que se materializam em espectáculos em que participam jovens integrados em projectos de reinserção social. Planeta Boogie e Urbânia [2002], Desmontagem [2003], Desmontagem 2 [2004], Desmontagem 3 (Julho 2005), Desmontagem 4 [Julho 06], Desmontagem 4.1 [julho 07], Desmontagem 5 [set. 07], Desmontagem 6 [julho 09] e Desmontagem 6.1 [Dezembro 2010].
3. Espectáculos de pesquisa onde se procuram caminhos inexplorados por este colectivo. Bélamáquina [2000], Next e Bélamáquina 2.0 [2002], Prometeu [jan. 04], Topgun [out. 2004], Sexta-Feira [set. 07], Quase-Solo [jan.2008], Estufa Fria [julho 08], Daydream [nov. 08] e Ópera dos Cinco € [julho 2010].
Desde 2003 tem contado com o apoio do Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes e desde 2006 com o apoio do Município de Gaia, Pelouro da Cultura.
A companhia está sedeada na cidade de Gaia onde desenvolve a partir do seu espaço de trabalho uma actividade de âmbito nacional.
O Teatro de Ferro tem a direcção artística de Igor Gandra e Carla Veloso.

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